sábado, 31 de março de 2012

Esporte nas comunidades carentes

Por Daianna Carla


 O esporte nas comunidades carentes tem sido uma porta de saída para jovens e crianças que são envolvidos com a criminalidade ou drogas. E cada vez mais com auxilio e parceria do  governo este projeto vem crescendo; capacitando e empregando cada vez mais pessoas.
Em uma visita a comunidade da Rocinha a presidente Dilma Rousseff defendeu o projeto.


Após uma visita ao Complexo Esportivo da Rocinha, no Rio de Janeiro, a candidata Dilma Rousseff defendeu nesta segunda-feira (08) a ampliação do acesso ao esporte nas comunidades carentes para que o Brasil se transforme numa potência olímpica.

Com o compromisso de construir outros 800 centros esportivos até 2014 em todo o país, a candidata considera que esporte e educação fazem parte da política de inclusão social.
“Daqui podem sair os atletas que serão campeões em 2016 [Olimpíadas do Rio de Janeiro]. Nós podemos ser um país com alto desempenho esportivo e social. E esse é o objetivo de investir em comunidades como a da Rocinha, que antes não tinha nenhum investimento social”, afirmou Dilma, em entrevista coletiva após gravação do programa eleitoral gratuito.
Segundo ela, o Complexo Esportivo da Rocinha, uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), atende a mil crianças. A formação de atletas, acrescentou a candidata, também inclui a construção de seis mil quadras esportivas cobertas nas escolas com mais de 500 alunos e a reforma de outras quatro mil quadras.
Dilma Rousseff classificou os centros esportivos como “equipamentos sociais”, que ajudam no processo de pacificação das comunidades com histórico de violência. Trata-se da volta do Estado, que, de acordo com ela, havia abandonado essas comunidades à própria sorte.
“No governo do presidente Lula, voltamos a atuar garantindo espaços como esse, além de educação e saúde de qualidade. E também atuamos na mobilização da sociedade tendo em vista que a comunidade é crucial para que a gente crie um novo ambiente de paz”, disse.
Dilma avaliou que, no passado, o Estado também falhou na adoção de uma política habitacional voltada para a população mais pobre. Pelo PAC 2, segundo Dilma, o governo vai investir R$ 11 bilhões em obras de drenagem e R$ 1 bilhão na proteção das encostas dos morros. “É a primeira vez que o governo federal tem uma ação deste porte em bairros populares.”

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